A mama “vazando” para fora do biquíni é tratada como uma associação de 3 técnicas:
1ª: lipo, 2ª: cavar ao máximo o volume e 3ª: puxar com tração para entrar para dentro do biquíni.
O alívio sobre a alça, que às vezes até machuca a pele, é conseguido com a retirada do volume em excesso. Com menor peso sobre a pele, aumenta a “duração” do resultado. O limite da redução é variável com o gosto mas busca-se manter a projeção, evitando a mama “achatada”.
A retirada de toda a pele excedente levanta a mama, que deve ser acompanhada pela subida da posição da aréola que, em geral, também tem o tamanho reduzido.
O desejo de uma maior mudança no formato com grande volume no decote próximo ao meio do tórax pode precisar de inclusão da prótese – que também aumenta um pouco a “duração” do resultado quando a pele é muito alterada e dar colo mais “marcado”. Mamas glandulares e mais consistentes podem dar resultados bonitos sem o uso da mesma e cada caso deve ser avaliado.
Cada caso é explicado com tratamento personalizado detalhando todos os passos (tamanho final, prótese ou não, qual formato…) alinhado as expectativas ao formato de cada corpo.
Deve ser realizada após o término do desenvolvimento da glândula aos 18 anos e após grandes emagrecimentos ou amamentação.
Compromisso com excelência, ética médica e cuidado individual em cada etapa do seu procedimento.
